"Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Rm 12. 2)
terça-feira, 19 de agosto de 2014
sábado, 9 de agosto de 2014
A Teoria Crítica de Herman Dooyeweerd?
Por: Andrew Basden
Resumo
Jürgen Habermas é um amplo pensador cujas ideias formaram a base filosófica dos Sistemas de Pensamento Crítico (CST). Mas será que a abordagem crítica pode incorporar ideias de outros pensadores, sem abandonar suas raízes habermasianas? O perigo de acrescentar ideias fragmentadas para resolver dificuldades específicas na CST é que o todo vai eventualmente entrar em colapso por causa de inconsistências. Portanto, se queremos importar ideias de outros pensadores, precisamos entender os pontos de concordância e discordância com a Teoria Crítica. Isto requer referência a um conjunto de critérios, embora não necessariamente, de maneira rígida. Este artigo aplica o conjunto de critérios de Klein (2002) para um quadro filosófico das ideias (a do filósofo holandês, Herman Dooyeweerd), para entender o processo de trazer as ideias de um pensador de uma tradição diferente para suportar a abordagem crítica de forma comensurável.
Leia AQUI o texto na íntegra (Em inglês).
Resumo
Jürgen Habermas é um amplo pensador cujas ideias formaram a base filosófica dos Sistemas de Pensamento Crítico (CST). Mas será que a abordagem crítica pode incorporar ideias de outros pensadores, sem abandonar suas raízes habermasianas? O perigo de acrescentar ideias fragmentadas para resolver dificuldades específicas na CST é que o todo vai eventualmente entrar em colapso por causa de inconsistências. Portanto, se queremos importar ideias de outros pensadores, precisamos entender os pontos de concordância e discordância com a Teoria Crítica. Isto requer referência a um conjunto de critérios, embora não necessariamente, de maneira rígida. Este artigo aplica o conjunto de critérios de Klein (2002) para um quadro filosófico das ideias (a do filósofo holandês, Herman Dooyeweerd), para entender o processo de trazer as ideias de um pensador de uma tradição diferente para suportar a abordagem crítica de forma comensurável.
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segunda-feira, 4 de agosto de 2014
Formando uma Visão Cristã da Tecnologia Computacional
Por: Derek C. Schuurman
A disciplina da ciência da computação está cheia de perguntas com as quais o acadêmico cristão precisa lutar. A tecnologia computacional é parte do potencial latente que Deus colocou na criação e que somos chamados a descobrir e desenvolver. Como consequência da queda, existem distorções no uso e lugar da tecnologia. Como cristãos, somos chamados a rejeitar o tecnicismo em todas as suas formas, e a trabalhar para dar forma à tecnologia de maneira que respondam o chamado de Deus para cuidar da terra e mostrar amor ao nosso próximo.
Leia AQUI o texto na íntegra.
A disciplina da ciência da computação está cheia de perguntas com as quais o acadêmico cristão precisa lutar. A tecnologia computacional é parte do potencial latente que Deus colocou na criação e que somos chamados a descobrir e desenvolver. Como consequência da queda, existem distorções no uso e lugar da tecnologia. Como cristãos, somos chamados a rejeitar o tecnicismo em todas as suas formas, e a trabalhar para dar forma à tecnologia de maneira que respondam o chamado de Deus para cuidar da terra e mostrar amor ao nosso próximo.
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sexta-feira, 1 de agosto de 2014
Poder Político e Justiça Social na Filosofia Reformacional de Herman Dooyeweerd
Por: Guilherme Vilela Ribeiro de Carvalho
Resumo
Entre as dificuldades principais da filosofia política está a relação entre o poder político e a justiça. O filósofo calvinista Herman Dooyeweerd propõe uma solução singular para essa polaridade através de sua análise ontológica da experiência humana e da sociedade. Para Dooyeweerd o poder político só pode realmente ser distinguido de outras formas de poder quando é reconhecida a sua esfera própria de responsabilidade, que seria a administração da justiça pública. Ao mesmo tempo, não haveria uma definição simples de “justiça”, devido à existência de múltiplas esferas de responsabilidade na sociedade. Assim sua teoria social lança uma base definida para o pluralismo social e para uma teoria complexa de justiça que limitaria a esfera de ação do Estado sem negar sua responsabilidade “moral”.
Leia AQUI o texto na íntegra.
Resumo
Entre as dificuldades principais da filosofia política está a relação entre o poder político e a justiça. O filósofo calvinista Herman Dooyeweerd propõe uma solução singular para essa polaridade através de sua análise ontológica da experiência humana e da sociedade. Para Dooyeweerd o poder político só pode realmente ser distinguido de outras formas de poder quando é reconhecida a sua esfera própria de responsabilidade, que seria a administração da justiça pública. Ao mesmo tempo, não haveria uma definição simples de “justiça”, devido à existência de múltiplas esferas de responsabilidade na sociedade. Assim sua teoria social lança uma base definida para o pluralismo social e para uma teoria complexa de justiça que limitaria a esfera de ação do Estado sem negar sua responsabilidade “moral”.
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Mandato Cultural: resgatando a teologia da criação para uma vivência pública da fé
Por: Rodomar Ricardo Ramlow
Resumo
Para que os cristãos possam avançar do debate teológico para uma vivência prática da fé na esfera pública é necessário um fundamento sólido. No que diz respeito à perspectiva ecológica, é necessário resgatar uma teologia da criação a partir do Mandato Cultural de Deus. Contribuir para esta reflexão é objetivo deste trabalho. Com uma pesquisa bibliográfica e um olhar sobre os primeiros capítulos do livro bíblico de Gênesis procuramos resgatar o conceito de Mandato Cultural, a fim de contribuir para uma conscientização planetária. Lembrando a influência do dualismo grego e o desprezo pela matéria, voltar-se à tradição hebraica significa assumir o desafio de uma compreensão mais integrada de todas as coisas. De maioria cristã, o Brasil precisa superar o dualismo platônico e encarnar a compreensão de que todos são responsáveis pela boa criação de Deus. A intervenção humana na realidade pressupõe responsabilidade e cuidado. Observa-se, no entanto, uma incoerência entre os ensinamentos do livro sagrado dos cristãos e a prática dos fieis no dia a dia no que se refere à relação humana com o mundo criado.
Leia AQUI o texto na íntegra.
Resumo
Para que os cristãos possam avançar do debate teológico para uma vivência prática da fé na esfera pública é necessário um fundamento sólido. No que diz respeito à perspectiva ecológica, é necessário resgatar uma teologia da criação a partir do Mandato Cultural de Deus. Contribuir para esta reflexão é objetivo deste trabalho. Com uma pesquisa bibliográfica e um olhar sobre os primeiros capítulos do livro bíblico de Gênesis procuramos resgatar o conceito de Mandato Cultural, a fim de contribuir para uma conscientização planetária. Lembrando a influência do dualismo grego e o desprezo pela matéria, voltar-se à tradição hebraica significa assumir o desafio de uma compreensão mais integrada de todas as coisas. De maioria cristã, o Brasil precisa superar o dualismo platônico e encarnar a compreensão de que todos são responsáveis pela boa criação de Deus. A intervenção humana na realidade pressupõe responsabilidade e cuidado. Observa-se, no entanto, uma incoerência entre os ensinamentos do livro sagrado dos cristãos e a prática dos fieis no dia a dia no que se refere à relação humana com o mundo criado.
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Incredulidade e Revolução
No ano de 1845 o historiador e estadista Guillaume Groen van Prinsterer (1810-1876) fez um pronunciamento intitulado Ongeloof en Revolutie (Incredulidade e Revolução). Esta conferência foi posteriormente publicada e traduzida para outros idiomas. O livreto acabou se tornando uma declaração do pensamento cristão antirrevolucionário cuja tese central é que o pensamento europeu da época é fruto de uma revolução que só floresceu graças à incredulidade.
A publicação de Ongeloof en Revolutie (1847) aconteceu uma década antes de L’Ancien Régime et le Régime de la Révolution (1856) de Alexis de Tocqueville ser publicado em Paris.
Leia o texto Incredulidaded Y Revolucion Aqui.
A publicação de Ongeloof en Revolutie (1847) aconteceu uma década antes de L’Ancien Régime et le Régime de la Révolution (1856) de Alexis de Tocqueville ser publicado em Paris.
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