quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Você já Ouviu Falar da Empresa Guardiã da Criança?


Quem Somos
Em meados de 2007, fruto do sonho de seus fundadores Ricardo Magnino e Andréa Magnino de tirar crianças carentes de situações de risco e proporcionar-lhes um futuro melhor através da educação, nasce a ONG LUZ DO MUNDO, organização não-governamental sem fins lucrativos.

Alguns meses depois, através de recursos próprios e de doações, a ONG já contava com 10 salas de aula, cozinha, área de refeições e playground. Surge então aquele que seria seu principal projeto, o CELM – Centro Educacional Luz do Mundo.

A partir de maio/2008, em parceria com empresários brasileiros, a ONG Luz do Mundo, começou a desenvolver um projeto internacional de cooperação com países dos continentes Europeu e Africano, tendo como principal meta a replicação de seu modelo de projeto, visando levar para lá o que já foi experimentado no Brasil e deu certo.

Como Atuamos

Sabedora de que o bem-estar da humanidade depende cada vez mais de uma ação cooperativa, a ONG Luz do Mundo procura através de ações concretas, proporcionar situações que levem à reflexão quanto à necessidade de cada cidadão atuar como agente de transformação na sociedade em que está inserido.

Através do planejamento e implantação de projetos com foco na melhoria da qualidade de vida de crianças, buscamos também beneficiar seus familiares e promover melhorias em seu âmbito social.

Além do CELM, a ONG também está desenvolvendo outros projetos focados no bem-estar das famílias assistidas, como cursos profissionalizantes para as mães, cooperativa de coleta de material reciclável para os pais, atividades esportivo-educativo-culturais para jovens e adolescentes, além de recuperação e reintegração de dependentes químicos.

Seu objetivo é ser o elo de ligação entre aqueles que necessitam de ajuda e aqueles que se predispõem a ajudar, beneficiando um número cada vez maior de pessoas.

Missão:
“Contribuir na criação de condições e oportunidades que possibilitem o desenvolvimento sócio-cultural de crianças e menores carentes.”

Visão:
“Trabalho sério e responsável, buscando que crianças e menores carentes atinjam seu pleno potencial, transformando-os em cidadãos éticos, íntegros e moralmente corretos.”

Valores:
“Ética, transparência, responsabilidade, integridade, comprometimento, respeito à diversidade, autonomia e solidariedade.”

Para Saber Mais Clique Aqui.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Saindo da Informalidade


No dia 10 de dezembro de 2008 a Câmara aprovou a Lei do Microempreendedor Individual que começou a vigorar agora em julho de 2009. A nova lei pode mudar a vida de empreendedores que trabalham por conta própria, mas vivem na informalidade. São milhões de pessoas que terão a oportunidade de legalizar o próprio negócio. A meta é formalizar cerca de 4 milhões de profissionais liberais dentro da modalidade de microempreendedor individual (MEI).

A lei permite o recolhimento de parcelas fixas pelos micro e pequenos empresários individuais participantes do Simples Nacional (Supersimples) com receita bruta anual de até R$ 36 mil. Os empreendedores individuais ficam isentos de quase todos os tributos e tem benefícios da previdência social. O Microempreendedor Individual passa a ter direito à aposentadoria por idade ou por invalidez, seguro por acidente de trabalho e licença-maternidade. Ele também passa a fazer parte do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, CNPJ, e pode ter conta bancária e benefícios bancários para financiamentos. O registro será regulamentado pelo Comitê Gestor da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legislação de Empresas e Negócios.

Serão cerca de 170 categorias profissionais abrangidas pela lei, como: pedreiro, costureira, cabeleireira, taxista, motoboy, marceneiro, artesão, verdureiro, borracheiro, sapateiro, camelô, entre outros. Ao se inscrever o microempreendedor recebe o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Para isso, ele contribuirá com R$ 51, 15 (11% do salário mínimo mais R$ 1 para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), no caso de comércio e indústria. Se for prestador de serviço pagará R$ 51,15 mais R$ 5 para o Imposto Sobre Serviços (ISS).

De imediato o microempreendedor que aderir ao MEI terá assegurado a pensão por morte e os auxílios acidente e por reclusão. A aposentadoria por idade e a especial serão concedidas após 180 contribuições mensais. O salário maternidade será dado após 10 contribuições/mês e o auxílio doença e a aposentadoria por invalidez após um ano de contribuição.

O Microempreendedor Individual não estará sujeito à incidência do Imposto de Renda, do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), da CSLL, da COFINS, do PIS, e do INSS patronal. Não estará sujeito ao recolhimento das alíquotas previstas nas tabelas do Simples Nacional. Não poderão participar do programa microempreendedores que tenham filiais da empresa, que possuam mais de um empregado ou que tenham ou sejam sócios de outras empresas.

A adesão ao programa poderá ser feita gratuitamente pela internet, pelo Portal do Empreendedor (http://www.portaldoempreendedor.gov.br).